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  • karinebeckerpsi

Onde há guerra, há morte. Onde há paz, há vida




Em um mundo que tem sua história marcada pelo sangue, lutas, brigas, batalhas, armas e mortes, sempre existe a dualidade entre vencer ou perder.

Quem vence é bom, e quem perde é o miserável sofredor.


Quando me deparo com este cenário, tantas coisas chegam em minha mente. Vem a realidade das nossas relações, frente a um programa mental inútil onde um ganha e o outro perde. Ganhar para os fortes, os espertos, os preparados, enquanto perder é para os fracos, burros, fragilizados e incapazes.

E os sensatos? Os que escolhem recuar, os que preferem ficar na sua, de boa, os que não buscam títulos de vencedores ou perdedores, os que somente querem seguir suas verdades e viver na sua paz? Penso naqueles que desejam fazer o bem, independente de para quem. Onde eles ficam? Em qual grupo eles se encaixam nesta programação de dualidades e rótulos que fomos criadas?


Chega em minha mente também a realidade de quem vence. A que ponto se tornou a campeã, a vitoriosa; será que valeu a pena? Será que vale a pena as brigas, as desordens, o sangue, a discórdia? Até que ponto vale a pena. Onde está o sentido disso tudo?


Por mais que a nossa realidade nos convida a olhar para a guerra que está acontecendo no mundo, hoje, a reflexão que eu quero te trazer neste texto é justamente para as guerras que criamos em nossa vida. Brigas sem fundamentos, disputas de poderes inúteis, armamentos pesados de mau-humor, rancor, ódio e raiva. Duelamos com quem mais amamos, berramos, brigamos, xingamos e ficamos de mal, mas eu te pergunto, onde está o sentido disso tudo? Até que ponto vale a pena?


E quando nos sentimos vitoriosas, significa que o outro perdeu? Perdeu o quê? O meu amor? A alegria de estar ao meu lado? A confiança em mim? A amizade?

Ou ainda, quando nos vangloriamos com a conquista, muitas vezes humilhamos o outro com a derrota, desvalorizando, diminuindo e o fragilizando.


Toda ação gera uma reação!


As ações que tu tens feito impactam a tua vida e as pessoas ao teu redor. As reações chegam através da qualidade das tuas ralações, dos teus relacionamentos. Nós escolhemos ser a paz em meio a guerra.

Eu te proponho um desafio aqui: Como seria a tua vida se tu escolhesses ser a paz em meio as guerras que aceitasse lutar?


Seguimos juntas e com muita paz e sentido na vida!

Karine Becker Petelinkar

Psicoterapeuta e Mentora de Mulheres


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